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quarta-feira, 6 de abril de 2011

A PUBLICIDADE

LÊ o seguinte texto:

Publicidade hoje

No mundo de hoje, somos constantemente bombardeados por anúncios e campanhas
publicitárias. Quer seja de vestuário, automóveis, bens, serviços ou alimentação,
estamos rodeados de publicidade que orienta as nossas escolhas, quer seja de uma forma
consciente, quer seja de uma forma inconsciente. Na verdade, acabamos muitas vezes por
adquirir produtos dos quais não precisamos ou dos quais nem gostamos assim tanto, mas
cuja publicidade é tão bem produzida e eficaz, que acabamos por comprar apenas porque
está na moda.

Determinadas campanhas publicitárias são exclusivamente orientadas para as crianças.
Não pensem que são apenas as destinadas à venda de brinquedos ou comida infantil. Na
grande maioria dos casos, os bens consumidos em casa são escolhidos pelas crianças e não
pelos adultos, já que os mais pequenos conseguem convencer os pais a comprarem este
ou aquele produto. Por sua vez, os publicitários aproveitam-se deste facto, elaborando
campanhas publicitárias que induzam a criança a preferir o seu produto, relativamente à
marca concorrente.

Pode dizer-se que, nos dias de hoje, arte e publicidade caminham de mão dada. Já todos
nos deparámos com publicidade que poderia ser considerada obra de arte. Quer seja uma
fotografia, uma pintura ou até uma música, grande parte dos anúncios contemporâneos
são obras-primas de criatividade. Nestes casos, resistir ao consumo do produto ou bem
anunciado, torna-se ainda mais difícil. Torna-se quase impossível não sentir uma certa
empatia pelo bem ou serviço em causa, e desta até ao consumo, a distância é reduzida.
Entre comprar um produto sem piada, cujo anúncio é pouco apelativo e adquirir um outro
que tem cores apelativas, promete mundos e fundos e tem um anúncio tão viciante cuja
música não me sai da cabeça durante todo o dia, não há muitas dúvidas sobre qual optar.

Escolher um produto pela sua publicidade pode ser mais ou menos grave. Se em alguns casos
não é grave comprar um melhor ou pior, outros há que não é nada desejável comprar “gato
por lebre”. Não será muito grave comprar uma escova de dentes que afinal não oscila
a cabeça como aparece no anúncio, mas comprar um creme para peles sensíveis que me
provoca irritação na face, já é bastante mais incómodo.

Depois de leres o texto, RESPONDE às questões:

1. Explica o significado de publicidade enganosa.

 A publicidade enganosa é quando na televisão, jornais, radio, ou outros meios de comunicação acompanhados por publicidade, aparece algo que quer promover algum produto ou seja, publicidade, deve partilhar informação real do produto, pois se isso não acontecer, o que nos estão a apresentar é publicidade enganosa.

2. Já foste (tu ou a tua família) vítima de algum tipo de publicidade enganosa? Revela o
teu caso.

 Não

3. Normalmente és influenciado pela publicidade? Justifica.

 Sim, ás vezes

4. Pesquisa publicidade em cartazes, na rua, no cinema, na televisão ou na internet.
Escolhe um anúncio (publica-o no teu blogue) e identifica:

a. Tipo de publicidade: comercial

 













b. Não comercial













d. Personagens /intervenientese. Mensagem

 









f. Principais destinatários (crianças, jovens, casais, etc.)















O Consumismo

Bem-estar e consumo

O crescimento económico, a subida dos salários, os benefícios sociais, o clima da
esperança e o desejo de bem-estar fariam desencadear, nas sociedades industrializadas
do Ocidente, um fenómeno de consumismo generalizado.

A necessidade crescente de escoamento dos produtos, fruto de uma produção em
massa, foi auxiliada pela eficácia cada vez maior da publicidade e pelo aparecimento
da televisão, que estimulava as populações, conduzindo ao nascimento de sonhos e
necessidades fictícias.

Quase todos os bens pareciam estar ao alcance do lar mais humilde, através dos
sistemas de compra facilitados — a crédito e a prestações. Ao mesmo tempo, o
aparecimento de grandes superfícies comerciais — supermercados, centros comerciais,
self-services — atraía as pessoas, seduzindo “grandes e pequenos” a fazer mais compras
do que as inicialmente previstas.

Do ponto de vista social e psicológico, nascia assim uma sociedade de consumo, na qual
só era feliz e bem aceite quem possuía mais e melhores bens do que o seu vizinho. Este
fenómeno traduziu-se numa “corrida em relação à última moda” — o carro mais veloz,
o vestido da estrela de cinema, o frigorífico mais bonito.

O excesso de consumo conduziria em breve ao desperdício, que, pouco tempo depois,
iria dar origem aos primeiros problemas ambientais sérios.


Depois de leres o texto, RESPONDE às questões:

1. Identifica, no texto, algumas razões do consumismo nas sociedades industrializadas do
Ocidente.

 O crescimento económico, a subida dos salários, os benefícios sociais, o clima da
 esperança e o desejo de bem-estar fariam desencadear, nas sociedades industrializadas
 do Ocidente

2. Explica a relação existente entre: Produção em massa/ Publicidade/ Consumismo.
"A necessidade crescente de escoamento dos produtos, fruto de uma produção em
massa, foi auxiliada pela eficácia cada vez maior da publicidade e pelo aparecimento
da televisão, que estimulava as populações, conduzindo ao nascimento de sonhos e
necessidades fictícias."


3. Que papel desempenham o crédito e as prestações na sociedade de consumo? 
"Quase todos os bens pareciam estar ao alcance do lar mais humilde, através dos
sistemas de compra facilitados — a crédito e a prestações."


4. Que consequências pode o endividamento trazer às famílias?
Falência, banca rota


5. Concordas com o título do texto? Porquê?
Sim, mas o consumismo não representa bem-estar


6. No texto afirma-se que o excesso de consumo dá origem a problemas ambientais.
Concordas? Justifica a resposta.
Sim, com o consumismo elevado, as industrias são obrigadas a produzir em maiores quantidades poluindo mais, afectando o ambiente


7. De que modo podemos evitar os perigos do consumismo?
Não nos tornar independentes de produtos que não necessitamos

quarta-feira, 23 de março de 2011

Os problemas da sociedade dos consumidores

As três características dominantes da sociedade de consumo são: a abundância, a massificação e a homogeneização.

Com efeito, foi o fabrico em série que estabeleceu que, nesta nova sociedade, o mais difícil não era produzir bens e serviços, mas criar consumidores. Alguém observou que a sociedade de consumo começou no dia em que se descobriu que a produção em série tornou mais fácil fabricar produtos que vendê-los.

Daí em diante, a economia nunca mais se fundamentou no planeamento da produção, mas nos desejos ou expectativas dos consumidores. 

Ao nascer a necessidade de criar permanentemente a predisposição para comprar, entraram em cena métodos de estudo, inquéritos e sondagens para procurar avaliar os gostos e a preferência dos consumidores, também conhecidos por “estudos do conhecimento do comportamento do consumidor”.
Com o desenvolvimento de comunicações comerciais envolvendo marketing, publicidade e merchandising, iniciou-se uma era de sedução.

Estas indústrias da sedução fizeram-se acompanhar de um novo desenvolvimento dos media. Não é por acaso que a sociedade de consumo se desenvolve da rádio para a televisão, e desta para o digital.

1. Concordas com as ideias do texto acima transcrito? Porquê?
Sim, porque todos os dias somos obrigados a consumir pelos media, por exemplo.

2. Quando vais às compras, que precauções tomas para não levar para casa produtos de
má qualidade?
 Não levo nem dos mais caros nem dos mais baratos, pois normalmente os mais baratos são de fraca qualidade


3. De vez em quando cais na tentação de comprar bens supérfluos? Quais?
 Sim, mas apenas de vez em quando.Jogos e sapatilhas, por exemplo.


4. Deixas-te influenciar pelos artigos em promoção mesmo que não necessites deles?
Porquê?
Não, porque não se deve comprar o que não é essencial.


5. Elabora uma lista com produtos (bens, serviços…) que normalmente utilizas. Desses
produtos indica os que:
a. Deixarias de comprar se o preço subisse
 Roupa de Marca

b. Terias de comprar independentemente do preço
Comida e Roupa
c. Poderias prescindir.
Sapatilhas novas; Jogos;

quarta-feira, 2 de março de 2011

Os Cães

quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

O Cão de água português ou Cão d'água português é uma raça de cães criada originária do Algarve, em Portugal.raça de tamanho mediano, de constituição forte e compacta e musculatura bem desenvolvida. Os machos tem uma altura ideal de 54 cm, enquanto as fêmeas medem cerca de 46 cm. Os pesos variam entre 19 a 25 kg nos machos e 16 e 22 kg nas fêmeas. Estes animais foram empregados como cães de trabalho por pescadores desde tempos imemoriais, mas no século XX tornaram-se uma raça rara. As origens da raça são antigas mas obscuras. Uma provável referência ao cão d'água é um texto de um monge, que em 1297 descreveu um salvamento de um marinheiro por um cão com "o pêlo comprido e preto, tosquiado até à primeira costela, e com um tufo na ponta da cauda", um padrão de tosquia comum nos cães d'água. Uma gravura do início do século XIX, que retrata a chegada do rei de Portugal D.Miguel à praia de Belém, mostra um cão d'água nadando em direção ao barco do rei. Há dois tipos de pelagem: longo e ondulado, com pêlo mais brilhante, e curto e encarapinhado, de pêlo mais opaco. A pelagem pode ser totalmente negra, branca ou castanha, ou negra ou castanha com manchas brancas.